Os processos de gestão educacional se apresentam como desafios bastante concretos no que diz respeito aos aspectos de gerenciamento dos resultados.
Os resultados da escola por vezes, são subaproveitados na perspectiva da tomada de decisões estratégicas; as métricas, tidas como recurso de pouca valia prática, se resumem a um instrumental documental que serve a burocracia.
Nesse contexto, os gestores educacionais, via de regra, se posicionam de forma pouco assertiva frente aos desafios cotidianos. As decisões são tomadas, na maioria das vezes, por puro “feeling”. São pouco apoiadas em material que sustente um sistema decisório com vistas à eficiência da escola.
O que se pretende conquistar precisa ser estudado, planejado e executado de forma intencional, os resultados numa instituição de ensino não podem – de forma alguma – ser fruto de uma casualidade, de um acidente, ainda que sejam bons.
Na alça de mira do gestor escolar sempre deverá estar o monitoramento dos múltiplos processos da escola. Aspectos como evasão, absenteísmo, práticas pedagógicas, metodologias didáticas, fluxo financeiro, gestão de pessoas, patrimônio, organização curricular e mais um sem fim de ações, deverão ser acompanhadas de forma ostensiva para ter-se nas mãos um instrumento de navegação que além de dizer onde a instituição está, deve indicar também para onde ela irá e, fundamentalmente, qual será o caminho a seguir.
Para Kaplan e Norton (1997) aquilo que aqui chamamos de instrumentos de navegação está relacionado à questão da informação. Condição sine qua no do bom gerenciamento de processos organizacionais é a qualidade da informação que se dispõe para decidir. Dito de outra forma, a qualidade da informação nos quesitos precisão, clareza e objetividade é central para o sucesso da estratégia da instituição.
Ressalta-se ainda, a partir da perspectiva desses autores, que a escola deverá ressignificar o seu ambiente organizacional, estabelecendo conexões muito mais íntimas com a qualidade em todos os seus processos operacionais. Os clientes (alunos e famílias) deverão se entendidos não somente como aqueles a quem se destinam os serviços da escola, mas como importantes parceiros na busca da precisão da informação sobre a qualidade do serviço prestado; o mesmo vale para fornecedores, educadores, comunidade circunvizinha, todos – sem exceção – são pontos de coleta de dados da eficiência da escola.
Fatores como desempenho acadêmico dos alunos e o seu acesso aos segmentos pedagógicos seguintes, variação no número de alunos, rentabilidade e lucratividade financeira, também se mostram como balizas importantes para que as informações sobre o desempenho da escola sejam confiáveis o suficiente para sustentar ações de manutenção dos pontos fortes e inovação naquilo que precisa ser melhorado.
Os resultados da escola por vezes, são subaproveitados na perspectiva da tomada de decisões estratégicas; as métricas, tidas como recurso de pouca valia prática, se resumem a um instrumental documental que serve a burocracia.
Nesse contexto, os gestores educacionais, via de regra, se posicionam de forma pouco assertiva frente aos desafios cotidianos. As decisões são tomadas, na maioria das vezes, por puro “feeling”. São pouco apoiadas em material que sustente um sistema decisório com vistas à eficiência da escola.
O que se pretende conquistar precisa ser estudado, planejado e executado de forma intencional, os resultados numa instituição de ensino não podem – de forma alguma – ser fruto de uma casualidade, de um acidente, ainda que sejam bons.
Na alça de mira do gestor escolar sempre deverá estar o monitoramento dos múltiplos processos da escola. Aspectos como evasão, absenteísmo, práticas pedagógicas, metodologias didáticas, fluxo financeiro, gestão de pessoas, patrimônio, organização curricular e mais um sem fim de ações, deverão ser acompanhadas de forma ostensiva para ter-se nas mãos um instrumento de navegação que além de dizer onde a instituição está, deve indicar também para onde ela irá e, fundamentalmente, qual será o caminho a seguir.
Para Kaplan e Norton (1997) aquilo que aqui chamamos de instrumentos de navegação está relacionado à questão da informação. Condição sine qua no do bom gerenciamento de processos organizacionais é a qualidade da informação que se dispõe para decidir. Dito de outra forma, a qualidade da informação nos quesitos precisão, clareza e objetividade é central para o sucesso da estratégia da instituição.
Ressalta-se ainda, a partir da perspectiva desses autores, que a escola deverá ressignificar o seu ambiente organizacional, estabelecendo conexões muito mais íntimas com a qualidade em todos os seus processos operacionais. Os clientes (alunos e famílias) deverão se entendidos não somente como aqueles a quem se destinam os serviços da escola, mas como importantes parceiros na busca da precisão da informação sobre a qualidade do serviço prestado; o mesmo vale para fornecedores, educadores, comunidade circunvizinha, todos – sem exceção – são pontos de coleta de dados da eficiência da escola.
Fatores como desempenho acadêmico dos alunos e o seu acesso aos segmentos pedagógicos seguintes, variação no número de alunos, rentabilidade e lucratividade financeira, também se mostram como balizas importantes para que as informações sobre o desempenho da escola sejam confiáveis o suficiente para sustentar ações de manutenção dos pontos fortes e inovação naquilo que precisa ser melhorado.
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