“Ensina-se na medida em que se marca a história de alguém”
Essa foi uma das frases que muito chamou a minha atenção durante a fala de um importante professor brasileiro há uns anos atrás numa palestra.
Fiquei pensado que esse marcar a história se traduz em dar significado ao aprendido, de tal sorte que a marca nunca mais desaparecerá. Aprender tem haver com isso. Um conhecimento aprendido, uma vez aprendido, faz parte daquilo que conheço e, aos poucos, vai se transformando e se ligando a outros saberes e, assim, construindo a capacidade de aprender sempre.
Ser aprendente. Estar aberto à provocação do desconhecido que fascina e dá medo ao mesmo tempo. Aprendente é a característica de todo aquele que está convencido de que não está pronto. Nunca estará.
A espiritualidade na educação bebe desse ser aprendente. Somos impelidos a aprender e ensinar aquilo que sabemos não por força das teorias despregadas da vida prática, mas por força das experiências significativas que vivemos a partir dessas teorias.
Encarnada na escola, esse espaço de rara beleza pelos frutos de transformação na vida das pessoas, a espiritualidade também singra por essa vereda de dar um sentido a todo aquilo que se faz, pois também é capaz de transformar a vida daqueles a quem ela toca.
A educação por força própria é espiritualidade na medida em que é compreendida como uma ação capaz promover a vida dos sujeitos. Como professores queremos que nossos alunos cresçam e se desenvolvam de tal sorte que superem as nossas expectativas. Como mestres queremos aprender com eles. Sentir-nos interpelados por suas questões, buscamos juntos respostas que incentivem outras perguntas e outras respostas.
Na sociedade contemporânea que clama por padrões éticos, respeito, convívio e solidariedade, a escola se mostra como espaço no qual junto das letras, dos números e de todos os outros saberes, se apresentará também oportunidade de vivência desses valores.
Nesse sentido, a tão falada educação integral proposta pela escola, tem sua ressonância nos mais genuínos conceitos da prática da espiritualidade, pois abrange todas as áreas do existir. Assim, no cotidiano da vida, no exercício de reflexão, no aprendizado construído a partir das experiências e no domínio do conhecimento científico e da técnica, possibilita-se ao ser humano, ser autônomo, criativo, dinâmico e transformador de sua realidade.
Essa foi uma das frases que muito chamou a minha atenção durante a fala de um importante professor brasileiro há uns anos atrás numa palestra.
Fiquei pensado que esse marcar a história se traduz em dar significado ao aprendido, de tal sorte que a marca nunca mais desaparecerá. Aprender tem haver com isso. Um conhecimento aprendido, uma vez aprendido, faz parte daquilo que conheço e, aos poucos, vai se transformando e se ligando a outros saberes e, assim, construindo a capacidade de aprender sempre.
Ser aprendente. Estar aberto à provocação do desconhecido que fascina e dá medo ao mesmo tempo. Aprendente é a característica de todo aquele que está convencido de que não está pronto. Nunca estará.
A espiritualidade na educação bebe desse ser aprendente. Somos impelidos a aprender e ensinar aquilo que sabemos não por força das teorias despregadas da vida prática, mas por força das experiências significativas que vivemos a partir dessas teorias.
Encarnada na escola, esse espaço de rara beleza pelos frutos de transformação na vida das pessoas, a espiritualidade também singra por essa vereda de dar um sentido a todo aquilo que se faz, pois também é capaz de transformar a vida daqueles a quem ela toca.
A educação por força própria é espiritualidade na medida em que é compreendida como uma ação capaz promover a vida dos sujeitos. Como professores queremos que nossos alunos cresçam e se desenvolvam de tal sorte que superem as nossas expectativas. Como mestres queremos aprender com eles. Sentir-nos interpelados por suas questões, buscamos juntos respostas que incentivem outras perguntas e outras respostas.
Na sociedade contemporânea que clama por padrões éticos, respeito, convívio e solidariedade, a escola se mostra como espaço no qual junto das letras, dos números e de todos os outros saberes, se apresentará também oportunidade de vivência desses valores.
Nesse sentido, a tão falada educação integral proposta pela escola, tem sua ressonância nos mais genuínos conceitos da prática da espiritualidade, pois abrange todas as áreas do existir. Assim, no cotidiano da vida, no exercício de reflexão, no aprendizado construído a partir das experiências e no domínio do conhecimento científico e da técnica, possibilita-se ao ser humano, ser autônomo, criativo, dinâmico e transformador de sua realidade.