As diferentes organizações sejam educacionais ou não necessitam de controle de qualidade para atingirem metas em vista do bom desenvolvimento e da eficácia de sua atuação ou produto.
Na escola, a educação de qualidade supõe clareza e organização dos processos de ensino-aprendizagem e quanto mais ela se aproximar desses atributos, mais qualidade terá.
Na busca do controle da qualidade, sérios problemas ocorrem com certa freqüência no ambiente escolar. Apontamos por exemplo a questão burocracia, que engessa ação pedagógica por conta de um enorme instrumental que não serve para outra coisa que não seja ocupar as pessoas no preenchimento de formulários de avaliação, instrumentais de desempenho, diários, semanários, papeletas e tantas outras coisas.
Por extensão, em tal procedimento fica evidente o cenário de comparação entre alunos, docentes e instituições de ensino. A avaliação para a qualidade aqui assume a competição para o mercado e não o ensino. A avaliação que deveria ser formativa e proporcionar crescimento acaba por pautar-se pelo conteudismo.
A educação transforma-se em mercadoria, na qual quem pode pagar mais terá mais acesso; uma vez que a qualidade torna-se sinal de consumo.
O ponto de partida para a verdadeira qualidade educacional se dá na perspectiva de um plano gestor realmente eficiente e eficaz, no qual esteja exposto de maneira clara os objetivos, a filosofia e o modelo de ser humano e cidadão que se almeja “formar” pelo processo educativo; em outras palavras, a configuração do currículo determina o modelo de educação da escola.
Há que se notar, no entanto, que o PPP (Plano Político Pedagógico) da escola sofrerá várias interferências por parte dos diferentes atores da escola e seus diferentes olhares; e o desafio da gestão educacional é fazer esses olhares convergirem na direção da educação de qualidade expressa no potencial de produção de conhecimento e na automonia de cada educando.
Na escola, a educação de qualidade supõe clareza e organização dos processos de ensino-aprendizagem e quanto mais ela se aproximar desses atributos, mais qualidade terá.
Na busca do controle da qualidade, sérios problemas ocorrem com certa freqüência no ambiente escolar. Apontamos por exemplo a questão burocracia, que engessa ação pedagógica por conta de um enorme instrumental que não serve para outra coisa que não seja ocupar as pessoas no preenchimento de formulários de avaliação, instrumentais de desempenho, diários, semanários, papeletas e tantas outras coisas.
Por extensão, em tal procedimento fica evidente o cenário de comparação entre alunos, docentes e instituições de ensino. A avaliação para a qualidade aqui assume a competição para o mercado e não o ensino. A avaliação que deveria ser formativa e proporcionar crescimento acaba por pautar-se pelo conteudismo.
A educação transforma-se em mercadoria, na qual quem pode pagar mais terá mais acesso; uma vez que a qualidade torna-se sinal de consumo.
O ponto de partida para a verdadeira qualidade educacional se dá na perspectiva de um plano gestor realmente eficiente e eficaz, no qual esteja exposto de maneira clara os objetivos, a filosofia e o modelo de ser humano e cidadão que se almeja “formar” pelo processo educativo; em outras palavras, a configuração do currículo determina o modelo de educação da escola.
Há que se notar, no entanto, que o PPP (Plano Político Pedagógico) da escola sofrerá várias interferências por parte dos diferentes atores da escola e seus diferentes olhares; e o desafio da gestão educacional é fazer esses olhares convergirem na direção da educação de qualidade expressa no potencial de produção de conhecimento e na automonia de cada educando.